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Primeiro aniversário MagniFinance!

Faz este mês um ano que recebemos o apoio da Caixa Capital que nos permitiu focar em exclusivo no MagniFinance. Foi um ano de grande aprendizagem a todos os níveis. Apesar de todas as dificuldades que uma pequena empresa como a nossa tem de enfrentar num mercado com muita concorrência, conseguimos atingir os nossos objectivos tendo agora mais de 400 clientes.

Andre Silva

28 Março 2016

Seria impossível detalhar num artigo tudo o que aprendemos individualmente. Há no entanto 4 pontos que gostaríamos de partilhar.Ter um excelente software não é suficienteAntes do apoio da Caixa Capital nós já tínhamos um excelente software de gestão financeira. Fazíamos coisas únicas, a começar pela sincronização bancária. Ainda assim o nosso crescimento não era o esperado. Ao longo deste ano confirmámos que ter um produto é muito diferente de ter um software. De nada vale ter a melhor solução se não existir um plano de marketing e vendas que consiga passar essa informação de forma clara para o grande público e uma estrutura de suporte capaz de o converter em clientes.A nossa visão Vs todas as outras opiniõesTer uma visão para o nosso produto é fundamental. Determina um caminho conjunto e uma estratégia para levar a empresa para um nível superior. Mas neste caminho é necessário conciliar a nossa visão interna com o feedback externo que obtemos, mantendo sempre a mente aberta para realmente ouvir os nossos clientes e parceiros. Não podemos ir atrás de tudo o que nos dizem, mas é importante ter mecanismos que permitam incorporar o feedback no nosso plano de desenvolvimento. Hoje consultamos os nossos clientes e parceiros para validar a necessidade e aceitação de futuras funcionalidades.A importância de medir (praticamente) tudoInicialmente, e porque o tempo também não dava para tudo, tomávamos muitas decisões com base no nosso conhecimento e experiência mas sem informação que suportasse as nossas opiniões. Ao longo do ano fomos aperfeiçoando a recolha de informação. Que funcionalidades são mais usadas? De onde vêm os nossos clientes? Que canais de venda são mais rentáveis? Pode ser complexo responder rapidamente e com dados concretos a estas e outras perguntas aparentemente simples. É no entanto fundamental medir para validar e melhorar continuamente o caminho traçado para a empresa.Aprender a viver com os altos e baixosA vida numa startup é uma montanha russa de emoções. A pressão dos resultados é constante e o caminho para os atingir é incerto. Nas semanas menos conseguidas podemos ser invadidos por dúvidas que não podem passar para uma equipa que se pretende motivada e confiante. Com o passar do tempo, e ao atingir os objectivos a que nos propusemos, vamos aprendendo a conviver com esta sensação e a ultrapassar os momentos menos bons com a confiança que os resultados do passado nos vão dando.Acreditamos que estes pontos não sejam propriamente novidade para muitas pequenas empresas, mas fica a nossa confirmação de que partilhamos esta experiência difícil mas que no fim recompensa!Resta-nos agradecer a todos os que confiaram em nós neste último ano!!

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Seria impossível detalhar num artigo tudo o que aprendemos individualmente. Há no entanto 4 pontos que gostaríamos de partilhar.Ter um excelente software não é suficienteAntes do apoio da Caixa Capital nós já tínhamos um excelente software de gestão financeira. Fazíamos coisas únicas, a começar pela sincronização bancária. Ainda assim o nosso crescimento não era o esperado. Ao longo deste ano confirmámos que ter um produto é muito diferente de ter um software. De nada vale ter a melhor solução se não existir um plano de marketing e vendas que consiga passar essa informação de forma clara para o grande público e uma estrutura de suporte capaz de o converter em clientes.A nossa visão Vs todas as outras opiniõesTer uma visão para o nosso produto é fundamental. Determina um caminho conjunto e uma estratégia para levar a empresa para um nível superior. Mas neste caminho é necessário conciliar a nossa visão interna com o feedback externo que obtemos, mantendo sempre a mente aberta para realmente ouvir os nossos clientes e parceiros. Não podemos ir atrás de tudo o que nos dizem, mas é importante ter mecanismos que permitam incorporar o feedback no nosso plano de desenvolvimento. Hoje consultamos os nossos clientes e parceiros para validar a necessidade e aceitação de futuras funcionalidades.A importância de medir (praticamente) tudoInicialmente, e porque o tempo também não dava para tudo, tomávamos muitas decisões com base no nosso conhecimento e experiência mas sem informação que suportasse as nossas opiniões. Ao longo do ano fomos aperfeiçoando a recolha de informação. Que funcionalidades são mais usadas? De onde vêm os nossos clientes? Que canais de venda são mais rentáveis? Pode ser complexo responder rapidamente e com dados concretos a estas e outras perguntas aparentemente simples. É no entanto fundamental medir para validar e melhorar continuamente o caminho traçado para a empresa.Aprender a viver com os altos e baixosA vida numa startup é uma montanha russa de emoções. A pressão dos resultados é constante e o caminho para os atingir é incerto. Nas semanas menos conseguidas podemos ser invadidos por dúvidas que não podem passar para uma equipa que se pretende motivada e confiante. Com o passar do tempo, e ao atingir os objectivos a que nos propusemos, vamos aprendendo a conviver com esta sensação e a ultrapassar os momentos menos bons com a confiança que os resultados do passado nos vão dando.Acreditamos que estes pontos não sejam propriamente novidade para muitas pequenas empresas, mas fica a nossa confirmação de que partilhamos esta experiência difícil mas que no fim recompensa!Resta-nos agradecer a todos os que confiaram em nós neste último ano!!

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