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Como gerir o impacto do IRC?

Já fez uma estimativa aos resultados da sua empresa? Saiba como minimizar o pagamento de impostos em Portugal.

Lucie Santos

1 Dezembro 2017

Estamos no final do ano e com ele chegam as habituais preocupações do fecho de contas e apuramento do IRC. Embora muitas empresas apenas pensem nos resultados após o dia 31 de Dezembro, relembramos alguns pontos importantes que deve rever antes do final do ano.

Sabendo antecipadamente qual o valor dos resultados previstos, pode a empresa conhecer também antecipadamente os impostos subjacentes a esses resultados. Dessa forma pode analisar quantitativa e qualitativamente, a possibilidade de efetuar e/ou antecipar novos investimentos e aquisições que sejam benéficos à empresa.

Alguma informação que deve juntar para tomar as suas decisões antes do final do ano:

– Faturação acumulada até ao final do ano;

– Gastos acumulados até ao final do ano;

– Resultados previstos a dia 31 de Dezembro;

– Apuramento do IRC previsional a pagar.

Poderá facilmente obter os dois primeiros valores na sua ferramenta de gestão financeira, em relação ao terceiro e quarto ponto, a ajuda do seu contabilista será valiosa uma vez que estes cálculos envolvem um conhecimento contabilístico mais técnico.

Cada empresa deverá analisar de acordo com as suas necessidades e as especificidades da sua atividade, as melhores opções de investimento, que poderão ser várias. Desde a melhoria dos equipamentos da empresa, como o aprovisionamento de materiais de desgaste rápido e utilização diária, ou até uma aposta no reconhecimento do trabalho efetuado ao longo do ano pelos colaboradores, motivando assim os recursos humanos da empresa.

Alguns exemplos comuns de investimentos a efetuar:

– Material informático;

– Aquisição de equipamento, ferramentas e utensílios de uso frequente;

– Gastos de Ação Social para com os colaboradores.

É de salientar que os equipamentos que tenham um custo de aquisição inferior a €1.000, podem ser reconhecidos como custo pela sua totalidade no ano de aquisição, devendo para isso ser considerados diretamente como gasto do exercício, sempre que os gestores estimem que os mesmos não terão uma vida útil superior a 1 ano.

É essencial que a análise às contas seja efetuada antes do final do ano, de forma a que se possa controlar corretamente os fluxos económicos de, e para a empresa. Para tal, conte sempre com a ajuda dos seus contabilistas nas respetivas análises.

Também a MagniFinance pode ajudá-lo a conhecer em permanência os seus rendimentos e gastos mensais através da sua plataforma. Para saber mais informações fale connosco.

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